29 de maio de 2014

Sua razão não é a minha razão

144- O desconceito é Filosofia moderna que não conceitua o superfical.
145- O nada é o maior conceito, porque é silencioso e não cobra arte de graça.
146- Cruz e Souza trespassa minha mente antes do sono.
147- A fisiologia do conceito é não tomar a verdade como absoluta.
148- Sem rush as palavras trafegam no itinerário do léxico.
149- A senha do meu twitter é fantasma.
150-7X7 =49 versos linkados na metalinguagem do dia ou da noite.
151- O silêncio traduz descanso.
152- Artista pede alento no impacto.
153- Duzentos silogismos cantam no onírico.
154- A razão de não ter razão é a estratagema da arte.

24 de maio de 2014

Do Kaos a luz

Então Alberto Lins Caldas
Não é Kant que canta
Não é Nietzsche que Uísque
Não é Rousseau que mudou
Não é Foucault que fincou
Não é a Sartre e as palavras
É a Arte de ter razão
Que não bate na loucura
que move os poetas.


8 de maio de 2014

Careca de saber!


142- O poeta está grávido de versos incandescentes. 
143-A gravidade do poema é estilhaço.

4 de maio de 2014

Pedras alimentam o caminho

141- A sombra do texto Faísca pés que caminham algures de nós.

3 de maio de 2014

Da Quinta dos Açorianos ao centro são dez minutos


131- O caminho pisado do Y Semiótico é do Robson.
132- A curva da estrada é verde no inexplicável.
133- Os postes alinham o fio da verve.
134- As linhas pontilhadas da estrada são aventura no quadro azul do céu.
135- O vidro do carro flecha o vai vem da via prosa vida.
136- Os canteiros argumentam preto e branco refletindo nuvens em V.
137- O volante domina o texto na via da estrada literatura é vivida.
138- Verde & Anil para curar letras desgovernadas.
139- Sentindo direção trafegam no poema que vem na contramão.
140- A prosa quer dirigir a sutileza do texto.

2 de maio de 2014

O LOUCO


O LOUCO É POETA
É UM BOÊMIO
SEM VOCAÇÃO
QUER O AMOR
E A POESIA
FAZ DO AMOR A POESIA
O LOUCO É UM GRANDE SER HUMANO
QUE AJUDA OS MENORES
QUE CRITICA OS MAIORES
QUE VOCIFERA PRAS DESIGUALDADES
QUE APLAUDE A BELEZA DO MUNDO
O LOUCO É UM SER HUMANO COMUM
QUE SOFRE E SORRI
MAS O LOUCO É LOUCO
SÓ PORQUE SER LIVRE
É LOUCURA
PARA OS HUMANOS
QUE SE JULGAM NORMAIS.

(Adriano   Amaral)

1 de maio de 2014

FOTOGÊNIA DO PAPEL

Os dentes do texto
alinham impacto
Pacto  de séculos
Boca grita perseguição
ao léxico
Compacto a forma
dialoga na dança ritmo
conteúdo
fábrica no etéreo
a arte reflete visão

vida