17 de outubro de 2015

Corpo arremate de sol,
Cingido de horas
Fábrica do passante,
tropel do tempo, tempo esvaído
na terra adubada da curiosidade
Água com água
Líquido esvaindo-se do tempo, esse tempo...
Corpo matriz solar,
cerzido de memória.
Abre a tua luz para ver eflúvio
que alivie tua turma luta e console.
Corpo luto que me tenho,
A epígrafe soletra um distimo:
Interno arrumo os destroços
Feixes de luz renascem no amanhã.

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